domingo, 20 de dezembro de 2015

Riqueza Amazônica


                                                                                       
 
Riqueza Amazônica (1)                                                       
                    
Quando a ciência brasileira descobrir que com apenas 10% das plantas medicinais existentes na Amazônia poderá extinguir boa parte das doenças que afetam a humanidade, o país caminhará para um grande surto de progresso na Indústria Farmacêutica. Certamente essas plantas medicinais substituirão medicamentos sintéticos que causam irreparáveis sequelas após seu uso. Quando transformada a floresta amazônica num laboratório de pesquisa, trará imensuráveis benefícios a humanidade que obterá novos medicamentos acessíveis aos países menos desenvolvidos que vivem na dependência da indústria farmacêutica internacional, ávida de lucros exorbitantes. A pesquisa de medicamentos originários da flora amazônica colocará o Brasil na vanguarda entre países desenvolvidos nesse setor. Em termos financeiros trará incalculável riqueza para o Brasil produzindo mais divisas que a exploração de petróleo em águas profundas, tão propalado pelo governo.
A formação da Amazônia teve inicio numa época muito parecida com a atual, quando a Terra era assiduamente visitada por habitantes de outros lugares do Universo. Chegavam à busca de água, plantas e minérios preciosos. Em seus lugares de origem haviam consumido tudo que existia de recursos naturais, inclusive minérios preciosos aqui existentes. Não tiveram o devido cuidado de preservação e entraram em crise por falta desses bens naturais. Eles possuíam tudo que a ciência e a tecnologia daquela época dispunham, mas lhes faltava água, vegetais e minerais. Eles chegavam a Terra em espaçonaves que ao regressarem conduziam em seus bojos milhares de toneladas de nióbio e outros minérios extraídos da Amazônia e de outros lugares da Terra.
Uma só espaçonave transportava até um milhão de toneladas de carga e mil passageiros. Essas astronaves utilizavam energia solar. O uso dessa energia permitia viajarem sem  reabastecimento a muitos lugares na órbita do Sol, a uma velocidade incrível. Subiam verticalmente e em segundos não mais eram vistas. Para construir tais espaçonaves seus ocupantes dependiam de minérios da Amazônia e de outras partes da Terra. Em abundância esse material, especialmente o nióbio, ainda hoje existente em território brasileiro próximo a fronteira com a Venezuela, Colômbia e Peru. Trata-se, portanto, de uma riqueza imensurável. O ministério da defesa do Brasil sabe onde encontrá-lo, não sendo segredo, nem mesmo para os aventureiros internacionais que bisbilhotam o planeta inteiro em busca de poder e riquezas sem limite.
Concluímos que algumas nações desenvolvidas precisam desses mesmos minerais, e dão como certo que o caminho para obtê-lo é a ocupação da Amazônia, e para  tanto desenvolvem um projeto silencioso, mas não secreto. Enquanto isso, algumas nações subtraem do território brasileiro o que podem para suprir as suas necessidades, sem a anuência da sociedade brasileira. Está sujeito à corrupção haver estendido seus tentáculos a essa parte do Brasil desconhecido por muitos. Então, será oportuno se estender à Amazônia uma operação aos moldes da Lava Jato, aí sim, muita água rolará por mananciais incalculáveis de água, talvez seja a outra ponta do iceberg que não puderam puxar. Qual a razão de não combatermos efetivamente o desmatamento da Amazônia?Isso é defesa nacional. Por que não declaramos guerra ao desmatamento com o uso das Forças Armadas? Damos ao mundo, um atestado de incompetência com relação à administração da Amazônia. Será que não somos capazes, ou existem interesses que desconhecemos? Pense!A verdade é que precisamos deixar de ser o continente verde do futuro e olhar o ribeirinho com coragem e responsabilidade para não chorarmos no futuro.
 As autoridades do sistema de defesa da Amazônia preparam-se para uma longa resistência, no sentido de impedir ou resistir a uma invasão por estranhos. Para alguns especialistas em estratégia de defesa, o Brasil secretamente está em guerra  preparando sua defesa cibernética. Embora carente em alguns aspectos, tem como defender-se com tecnologia, determinação e patriotismo de alguns nobres brasileiros. Creio ser esse um assunto a ser debatido; nas escolas, Universidades, Sindicatos, Congresso Nacional, Quartéis, entre outros. A nação precisa conhecer a ameaça territorial e as suas riquezas naturais. Fosse essa questão na America do Norte e toda a sociedade estaria mobilizada em defesa dos interesses do patriótico povo do Tio Sam.
Contaram-me que existe um silencioso projeto de potências estrangeiras para transformar as tribos indígenas brasileiras em nações indígenas, principalmente as que estão localizadas na fronteira com a Venezuela e Colômbia. Seria mera coincidência, estarem elas localizadas na área onde existem grandes minas de nióbio? Se num momento essa tribo anunciar que deseja se transformar numa nação independente, qual será a atitude do Brasil? Negará ou dividirá seu território com essas nações entregando uma incalculável riqueza a potências estrangeiras que fatalmente farão pressão para haver uma intervenção da ONU? E no caso de intervenção, qual seria o país a mandar seu exército em nome da ONU garantir o sonho indígena? Você poderá tirar suas próprias conclusões. Confio plenamente nas Forças Armadas brasileiras como instituição séria, mas quando vejo políticos duvidosos em sua cúpula, me dá ânsia de vomito e não posso calar. 
Será que as autoridades conhecem as pretensões desses aventureiros? Ou será segredo de Estado? Por que não há um amplo debate em torno desse assunto? Por que alguns militares do Estado Maior das Forças Armadas falam abertamente sobre a vulnerabilidade da Amazônia e, nenhum político levanta sua voz, sendo seu dever como representante do povo? Cadê o amor à pátria? Será que vamos deixar para as crianças de hoje, a incumbência de resolverem à bala, essa vergonha nacional? O que realmente temos amplo conhecimento é que muitos jovens índios têm frequentado universidades estrangeiros, e depois voltam a suas tribos de origem, na maioria das vezes trazendo na bagagem uma ONG, e com objetivos nebulosos, sentem-se senhores de uma nova nação a serviço de desconhecidos para as autoridades brasileiras. A verdade é que cada vez mais precisamos amar o Brasil e defender nossos interesses como fazem as nações mais desenvolvidas do mundo. O povo necessita ser instruído com relação a seus deveres e direitos vivendo uma plena Democracia, mas com responsabilidade.
 


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